A história
1916
A companhia Telefônica do Estado de São Paulo, constitui a São Paulo Telephone Company, que já tinha sido autorizada a funcionar através do Decreto no 11.500 de 23 de fevereiro de 1915. Sendo assim, inicia a construção do primeiro prédio do nosso complexo (Rua. Sete de Abril, 295). Nesse mesmo momento iniciaram a instalação da mesa operacional manual de telefonia.
1923
A assembleia realizada pela direção da empresa Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. em Toronto, afirmou que a São Paulo Telephone Company mudaria de nome para Brazilian Telephone Company, sendo a segunda empresa a receber este nome, e o Decreto no 16.222 de 28 de novembro de 1923 autorizou a empresa a continuar operando no país, agora sob a nova denominação, mas facultada a tradução do nome para o português como Companhia Telephonica Brasileira.
1934
O edifico foi projetado pelo escritório Ramos de Azevedo e Severo Villares, cujo projeto arquitetônico segue o estilo art-déco.
1939
Inaugurado no centro de São Paulo, com projeto realizado pelo consagrado Escritório Técnico Ramos de Azevedo & Severo Villares, considerado o maior e mais moderno escritório de arquitetura da cidade de São Paulo, entre a última década do século XIX e as três primeiras décadas do século XX. O escritório construiu inúmeros marcos arquitetônicos da cidade, como o Theatro Municipal de São Paulo e o Mercado Municipal de São Paulo.
1973
O Edifício Sete de Abril passou a ser o centro de atendimento ao assinante da empresa Telecomunicações de São Paulo - TELESP. Em 1998, o prédio passa a sediar a Telefônica Brasil.
2023
O edifico será ressignificado e transformado em um condomínio residencial chamado Basilio177. Abaixo desse condomínio teremos um Food Hall chamado RAMAL. O projeto tem como missão preservar a identidade e a herança cultural da edificação. Ao reutilizar de forma criativa as bases originais, implementa soluções tecnológicas para a melhoria e modernização de suas estruturas. Com reverência ao legado, o empreendimento ressignifica o passado e propõe inovação ambiental, social e econômica.